EXPOSIÇÕES
Giorgia Volpe e Gregório Soares: CORPOCONCRETO
22.NOV.25-06.FEV.26
A exposição CORPOCONCRETO reúne obras de Giorgia Volpe e Gregório Soares em torno dessa pergunta, propondo uma reflexão sobre o que existe como experiência, e não apenas como forma. Aqui, o concreto é entendido como aquilo que se manifesta no mundo — o que tem presença própria, seja física ou imaginada.
Inspirada na fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty e no pensamento de Georges Didi-Huberman, a mostra investiga o ponto em que corpo, espaço e imagem deixam de ser representação e passam a ser experiência sensível. O concreto é o que vibra, o que resiste à abstração, o que se dá a ver e permanece.
Gina Dinucci: Espaços de nossas solidões
20.SET-31.OUT/25
Fazer só, aqui, é exercício contínuo de quem precisa criar a partir de um espaço íntimo, habitado por presenças invisíveis, sem esquecer que a artista conta com uma extensa produção em que deixa correr em paralelo as práticas de criação em ateliê com as práticas colaborativas com pessoas de todas as idades. A pesquisadora Erin Manning, que também é artista e educadora, nos traz aqui uma perspectiva interessante para considerar o fazer só como parte do fazer junto: para ela, assim como para Gina, não há gesto que exista fora da relação, mesmo o movimento aparentemente solitário carrega ecos do coletivo, atravessado por intervalos que conectam corpos, tempos e forças.
Corpos em Tensão: Masculinidades em Perspectiva
26.ABR-30.MAI/25
A exposição "Corpos em Tensão" propõe um mergulho nas complexas construções sociais e culturais em torno da masculinidade, através do olhar de três artistas homens que, a partir de diferentes vivências e linguagens, questionam estereótipos, papéis de gênero e as expectativas impostas sobre o corpo masculino. A expografia busca criar um diálogo entre as obras, evidenciando as tensões e contradições presentes na experiência masculina contemporânea.
A geometria da emoção
10.FEV-26.FEV/25
Mergulhamos no universo de Ale Telles, artista que desafia a tela com a força da emoção traduzida em geometria. Suas pinturas acrílicas, meticulosamente planejadas em rascunhos e concretizadas com a precisão de moldes e compassos, revelam um diálogo profundo entre a técnica e a alma.
O Traçado do Arremesso
26.SET-06.DEZ
Lança, em sua exposição de abertura, embarca em uma viagem artística que transcende fronteiras geográficas e mergulha nas profundezas da expressão individual. A curadoria, meticulosamente elaborada, reúne três artistas de diferentes cantos do Brasil: Pernambuco, Alagoas e São Paulo. Cada um deles, com sua técnica e pesquisa únicas, tece narrativas visuais que ecoam a essência da marca Lança.

